12 truques de SEO para indexar e rankear seus conteúdos mais rápido

12 truques de SEO para indexar e rankear seus conteúdos mais rápido

Os resultados de uma estratégia de SEO geralmente vêm no médio e longo prazo. Mas nem sempre temos esse tempo para ter retorno, não é? Por isso, trouxemos neste artigo alguns truques para acelerar a indexação e o rastreamento dos conteúdos pelo Google.

A otimização para buscadores costuma levar tempo para dar resultados. É preciso paciência para ver os conteúdos aparecerem e subirem no ranking do Google ― mas, quando os resultados vêm, eles são poderosos e duradouros.

Porém, no mercado atual, velocidade é uma vantagem competitiva. Se você esperar muito tempo para ter retorno com uma estratégia, o concorrente passa à frente. Então, será que tem como indexar e rankear conteúdos mais rápido no Google?

Sim, existem algumas estratégias para isso. Quando você inclui novos conteúdos no seu site ou blog, quer que os usuários cheguem até ele o mais rápido possível, não é? Então, agora vamos ajudar você com alguns truques de SEO para agilizar a indexação e o rankeamento das suas páginas. Siga conosco!

Como funcionam a indexação e o rankeamento do Google
A intenção do algoritmo do Google é organizar todo o conteúdo da web para torná-lo acessível aos usuários. Para isso, o buscador desenvolveu um robô todo-poderoso, que é capaz de rastrear as páginas da internet, entender do que elas tratam e ordená-las, de maneira que o usuário encontre os melhores resultados para as suas pesquisas.

Quando você pesquisa por algum termo no Google, nem imagina todo o processo de busca que acontece por trás, não é? O robô percorre um longo caminho ― embora tudo aconteça em milissegundos. Estes são os passos que ele percorre:

Rastreamento (crawling): identificação de URLs novas ou atualizadas para serem indexadas — acontece a todo momento;
Indexação (indexing): identificação dos conteúdos das páginas para organizar o índice de URLs do buscador — acontece a todo momento;
Classificação (ranking): ordenação dos conteúdos indexados pelo robô para exibir os resultados de acordo com o termo de busca — acontece a cada pesquisa do usuário.


Então, para que as suas páginas apareçam mais rapidamente ― e bem posicionadas ― nos resultados da busca, você deve facilitar o trabalho do Googlebot. Em cada uma das etapas, existem alguns truques para agilizar esse processo.

12 truques de SEO para indexar e rankear conteúdos mais rápido
Agora, vamos ver quais são esses hacks que podem agilizar a indexação e o rankeamento das suas páginas.

Acompanhe as dicas!

  1. Verificar problemas de rastreamento
    O primeiro passo em uma estratégia de SEO é verificar possíveis problemas de rastreamento. Se as suas páginas não estão passando pela varredura do rastreador, nenhum dos esforços abaixo terá resultados.

Dentro do Google Search Console, na seção Cobertura (na lateral esquerda da tela), você pode conferir se o robô está conseguindo ler o seu site e, se não, por que isso está acontecendo.

Possivelmente existem erros de DNS, servidor, robots.txt, 404, entre outros. Em alguns casos, é possível corrigir rapidamente esses problemas; em outros, é preciso contar com ajuda especializada.

  1. Usar a Ferramenta de Inspeção de URL
    Quando você publica uma nova página ou faz atualizações em uma URL, o Google pode levar alguns dias ou até semanas para fazer o rastreamento. O buscador recomenda paciência para isso ― afinal, dá para imaginar quantas páginas ele precisa rastrear a cada segundo no mundo inteiro!?

Porém, o buscador oferece um recurso para que os proprietários de sites avisem: “Google, acabei de publicar (ou atualizar) uma página. Você pode dar uma passadinha aqui?”.

Para isso, é preciso usar a Ferramenta de Inspeção de URL, disponível no Google Search Console. Essa ferramenta informa o status de indexação de uma URL, ou seja, se o Google consegue indexar essa página e os possíveis problemas encontrados.

Se, depois de inspecionar a página, você verificar que ela ainda não está indexada, é possível solicitar que o Google rastreie essa URL. Ao clicar em “Solicitar indexação”, o buscador faz uma rápida verificação para testar erros e, se a página passar, ela irá para a fila de indexação.

Assim, a sua página estará entre as prioridades de indexação do Google. Mas é importante ressaltar que isso ainda pode levar até 1 ou 2 semanas para acontecer. Você pode acompanhar o andamento da solicitação pelo Google Search Console.

Saiba também que existe um limite diário de solicitações de inspeção. Então, priorize as páginas mais importantes, que você realmente precisa que apareçam nos resultados da busca.

  1. Enviar sitemaps para o Google
    No processo de rastreamento, o Google descobre novas URLs (ou atualizações de páginas) por meio da rede de links. A linkagem interna e externa mostra ao robô os caminhos que ele deve seguir para rastrear e indexar as URLs.

Se todas as páginas do seu site estiverem vinculadas corretamente, o rastreador consegue identificar as suas URLs naturalmente. Porém, você pode facilitar o trabalho do robô ― e indexar e rankear conteúdos mais rápido ― se enviar um sitemap ao Google.

Sitemap é um arquivo que contém todas as páginas e documentos de um site e mostra a relação entre eles. Assim, o robô identifica qual caminho deve seguir e quais são as páginas mais importantes.

Outras informações valiosas, como a frequência de atualização da URL e a existência de versões em diferentes idiomas, também são transmitidas pelo sitemap.

Portanto, enquanto a Ferramenta de Inspeção é usada para enviar URLs individuais, o sitemap serve para mostrar ao Google o conjunto de páginas que você quer indexar.

Isso é principalmente importante para sites novos, muito grandes, sem links externos ou com páginas isoladas. Assim, você garante que o rastreador passe por todos os seus conteúdos.

Para enviar um sitemap ao Google, existem três opções:

Usar a ferramenta de sitemaps do Google Search Console;
Especificar o caminho para o sitemap dentro do arquivo robots.txt (por exemplo: https://example.com/sitemap_location.xml);
Usar a função “ping” (por exemplo: https://www.google.com/ping?sitemap=).

  1. Usar o Google API para indexação
    Quer uma comunicação ainda mais direta com o Google para informar a publicação ou a atualização das suas páginas? O buscador criou uma API para desenvolvedores (conte com ajuda especializada para isso) que permite uma troca de informações mais rápida.

Com a API Indexing, você pode notificar diretamente o Google quando páginas foram adicionadas, atualizadas ou removidas. É possível enviar URLs individuais ou fazer solicitações em lote. Assim, o robô vai priorizar o rastreamento dessas páginas.

O Google informa, porém, que essa ferramenta ainda está disponível apenas para páginas com dados estruturados de vagas de emprego ou transmissões ao vivo. Esse tipo de página demanda um rastreamento imediato para entregarem valor aos usuários.

De qualquer forma, um especialista em SEO chamado David Sottimano resolveu testar a aplicação e conseguiu rastrear páginas regulares do seu site. E sabe em quanto tempo isso aconteceu? Em apenas 1 minuto! Então, vale a pena você testar também.

Além disso, é importante saber que existe um limite de solicitações por minuto e por dia. Você pode conferir a sua cota dentro do Console de APIs do Google.

  1. Criar links internos em páginas importantes
    Como já explicamos, o Google rastreia os sites da web guiado pela rede de links. A partir dos links que aparecem nas páginas conhecidas, ele chega até as URLs novas e atualizadas. É assim tanto com os links externos quanto internos de um site.

Quando você publica uma nova página dentro da estrutura do seu site, em algum momento o Google passará por ela em seus processos de rastreamento.

Porém, se o seu site é muito grande ou se as suas páginas estão isoladas, pode ser que o robô faça uma varredura rápida e não rastreie alguns conteúdos que considere de menor importância.

Isso pode acontecer só numa próxima varredura ― e, assim, o rastreamento demora mais.

Portanto, uma forma de indexar mais rápido uma nova URL é criar links para ela em páginas importantes do seu site, como a página inicial ou um post central do blog, que o Google prioriza rastrear.

Assim, quando você insere links nessas páginas, aumentam as chances de o robô passar pelas páginas linkadas. Além disso, ele identifica mais facilmente que há conteúdo fresco no site e que provavelmente ele é relevante, já que está citado em uma página importante.

Uma dica para que isso aconteça é sempre publicar as atualizações do blog na página inicial. Outra ideia bacana é, sempre que publicar uma nova página, encontrar oportunidades de linkagem interna em conteúdos antigos do blog.

  1. Compartilhar os conteúdos nas redes sociais
    Se uma das formas de mostrar que você tem conteúdo atualizado no site é criar links para ele, é possível fazer isso também ao divulgar a URL nas redes sociais.

Dessa forma, você começa a gerar tráfego para a página e mostra ao Google que aquele link existe. Porém, é preciso esclarecer: os sinais sociais (likes, compartilhamentos, comentários) não são um dos fatores de rankeamento do Google, e os links das redes sociais são marcados como “nofollow”, ou seja, não são seguidos pelo robô e não influenciam no rankeamento.

O que provavelmente existe é uma correlação: links que geram um bom tráfego, alcance e engajamento nas redes sociais costumam também ter um bom posicionamento nos resultados da busca.

Então, quando você compartilha as suas páginas novas ou atualizadas no Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram e Pinterest, aumentam as chances de elas serem conhecidas, acessadas e mencionadas em outros sites. Assim, você também começa a gerar links externos para essas URLs.

  1. Otimizar a arquitetura de informação do site
    Ainda em relação à rede de links, criar uma arquitetura de informação lógica e bem estruturada também ajuda a indexar conteúdos mais rápido.

A arquitetura da informação se refere à forma como você organiza os conteúdos do site e define as relações entre eles. Quando se fala em desenvolvimento de sites, a arquitetura é definida pela criação e hierarquização de seções e a linkagem entre os conteúdos.

Então, quando você tem uma estrutura organizada, em que todas as páginas estão relacionadas entre si (sem URLs “órfãs”), você facilita o trabalho do Google. Ele sabe quais caminhos deve seguir para encontrar novas páginas e consegue rastrear tudo em uma varredura.

Além disso, ele identifica também que você oferece uma boa navegabilidade, que facilita aos usuários encontrarem o que desejam. Então, você também ganha pontos para o rankeamento.

  1. Minificar recursos do site
    Minificar significa simplificar. Em relação ao SEO, minificar os códigos do seu site ajuda o Google a rastrear e indexar os seus conteúdos mais rapidamente.

Quando o robô encontra códigos confusos e cheios de caracteres desnecessários, ele pode reduzir o crawl budget do site, ou seja, o tempo que vai dedicar para rastrear suas páginas.

Ele entende que esse site provavelmente não oferece uma boa experiência ao usuário, já que os códigos são pesados e tornam o carregamento mais lento. Então, ele nem perde tempo com essas páginas.

Por outro lado, ao minificar os recursos do site, você retira os caracteres supérfluos e reduz o tamanho dos códigos HTML, CSS e Javascript. Assim, além de melhorar a velocidade de carregamento, o Google rastreia as páginas com mais facilidade, agilidade e frequência.

Para fazer isso, você pode contar com plugins gratuitos para WordPress, como o W3 Total Cache e o Autoptimize.

  1. Gerar tráfego a partir dos resultados da busca
    Você já percebeu que alguns comerciais de TV começaram a indicar o uso da busca do Google em vez de divulgar o site da marca? É o caso, por exemplo, desse anúncio do Santander que, ao final, indica “busque por Santander Duo”.

Entre outros motivos, uma das razões de usar esse recurso é acelerar o rankeamento do site para esse termo de pesquisa. O Google reconhece que a taxa de cliques (CTR) no seu link nos resultados da busca está aumentando e reconhece a relevância da página.

Além disso, você também ganha espaço no recurso de auto-suggest: quanto mais pessoas buscam por um termo, mais ele tende a aparecer nas sugestões de pesquisa do Google.

Você também pode fazer isso ao divulgar seus links nas redes sociais, por exemplo. Em vez de divulgar o link direto da página, você pode usar o link de busca no Google com o termo para o qual você deseja rankear melhor.

Por exemplo: se fossemos divulgar a página inicial da Formidável, poderíamos usar este link (https://www.google.com/search?q=formidavel+comunicacao) em vez da URL direta (www.fmd360.com.br).

Antes de adotar essa estratégia, no entanto, é preciso garantir que você fez o dever de casa no SEO On Page. Ou seja, o conteúdo precisa estar otimizado ― no título, intertítulos, texto, imagens, meta description ― com aquele termo para o qual você deseja rankear.

  1. Escolher buscas que demandam conteúdos frescos
    O Google tende a priorizar o rastreamento e o rankeamento de conteúdos que ele acha que precisam ser super atualizados.

Digamos, por exemplo, que seja período de Copa do Mundo de Futebol e alguém pesquise por “copa do mundo jogos de hoje”.

Provavelmente, o Google vai priorizar no ranking os conteúdos mais frescos, com a intenção de entregar o resultado mais preciso para o que o usuário busca: quais são os jogos de hoje (não os de ontem, nem da semana passada).

Então, se você produzir uma notícia ou um conteúdo falando dos jogos que vão acontecer “hoje”, o Google vai identificar que a sua página entrega o conteúdo mais atualizado que o usuário precisa. Assim, o robô vai rastrear, indexar e rankear essa página o quanto antes.

Portanto, se você quer indexar e rankear conteúdos mais rápido, uma das ideias para fazer isso é escolher consultas que demandem conteúdos mais frescos nos resultados.

  1. Produzir conteúdo regularmente
    Produzir conteúdo regularmente é o ideal para conquistar o engajamento dos usuários. Assim, eles sabem que sempre vão encontrar conteúdos novos e atualizados no seu site.

Mas você sabia que é assim também que o Googlebot pensa? Se você publica conteúdos com uma frequência regular, o robô identifica quando precisa realizar as varreduras, sabendo que sempre vai encontrar conteúdo fresco nas suas URLs.

Dessa forma, é provável que, sempre que você publicar páginas novas, o Google esteja antenado e rastreie logo as suas páginas.

  1. Indicar páginas que o Google não precisa indexar
    O Google dedica um tempo para rastrear e indexar cada página da web. Esse tempo é definido pelo crawl budget, que já mencionamos anteriormente, de acordo com a qualidade dos conteúdos e da experiência que o site oferece aos usuários.

Imagine, então, que você tenha várias páginas duplicadas, com redirecionamentos ou com conteúdos irrelevantes, que não geram valor para a experiência do visitante. Assim, o Googlebot vai desperdiçar tempo com essas páginas e deixar de rastrear outras URLs mais importantes para o seu negócio.

O ideal é evitar que o Google perca tempo no rastreamento de URLs desnecessárias. Para isso, você pode usar o código “noindex” nessas páginas. Essa tag informa ao Google que ele não precisa indexar determinadas URLs, nem apresentá-las nos resultados da busca.

Enfim, agora você já sabe como indexar e rankear conteúdos mais rápido no Google! Vale ressaltar que os truques que indicamos aqui estão dentro das práticas recomendadas pelo buscador ― nada de black hat, ok? É possível acelerar os resultados sem passar por cima das regras do Google.

Aliás, vale a pena saber o que pode prejudicar a sua estratégia, para isso conte com nossa assessoria de comunicação estratégica FMD360º e cuidaremos da sua empresa mensalmente garantindo melhores resultados a cada período.

Fale com nosso time comercial aqui, e veja os seus resultados melhorarem surpreendentemente.

Chatbots e inteligência artificial: como estão transformando o atendimento ao cliente?

Chatbots e inteligência artificial: como estão transformando o atendimento ao cliente?

O atendimento ao cliente desempenha um papel fundamental no sucesso das empresas. Com o avanço dos chatbots e da inteligência artificial (IA), presenciamos uma transformação significativa nesse setor. 

Chatbots são programas de interação com usuários, os famosos robôs de atendimento ao cliente. Enquanto a IA fornece a esses chatbots capacidade de aprendizado e tomada de decisões. 

Já dá pra perceber que a aliança chatbot + inteligência artificial têm revolucionado a forma como as empresas lidam com o atendimento ao cliente, né?! Para te ajudar a aproveitar essa nova era é que preparamos este artigo. 

Continue a leitura para conferir tudo sobre o assunto.

Como funciona um chatbot com IA?

Um chatbot é um sistema conversacional onde robôs são utilizados para essa primeira comunicação com pessoas interessadas ou com dúvidas sobre um produto ou serviço. Quando integrado a uma inteligência artificial essa ferramenta pode ser cada vez mais treinada para suprir as necessidades com mais facilidade.

O funcionamento de um chatbot com IA geralmente envolve os seguintes passos:

  • Coleta de dados;
  • Processamento de linguagem natural;
  • Lógica de conversação;
  • Geração de resposta;
  • Aprendizado contínuo.

Chatbot + Inteligência Artificial: benefícios no atendimento

Os chatbots e a inteligência artificial têm trazido uma série de benefícios significativos para o atendimento ao cliente.

Essas tecnologias estão transformando a maneira como as empresas interagem e atendem seus clientes, proporcionando vantagens que melhoram a eficiência, a personalização e a qualidade do serviço. 

Separamos alguns dos principais benefícios do desenvolvimento de chatbots e da IA para o atendimento ao cliente. São eles:

  1. Eficiência e velocidade no atendimento;
  2. Disponibilidade 24/7;
  3. Redução de custos operacionais;
  4. Personalização e segmentação do atendimento;
  5. Análise de dados para melhoria contínua.

Veja abaixo os detalhes de cada um dos benefícios de utilizar chatbot com inteligência artificial.

1. Eficiência e velocidade no atendimento

Os chatbots e a IA permitem que as empresas ofereçam respostas instantâneas e precisas às perguntas dos clientes. 

Com sua capacidade de processar grandes volumes de dados e acessar informações em tempo real, os chatbots podem fornecer soluções rápidas, reduzindo o tempo de espera e agilizando o atendimento.

Isso resulta em uma experiência mais eficiente e satisfatória para os clientes, melhorando a percepção da empresa. 

2. Disponibilidade 24/7

Enquanto os atendimentos humanos têm limitações de horário, os chatbots estão disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

Isso significa que os clientes podem obter suporte imediato e respostas às suas perguntas a qualquer momento, mesmo fora do horário comercial. 

A disponibilidade contínua do atendimento aumenta a satisfação do cliente e proporciona conveniência, especialmente para quem se encontra em fusos horários diferentes ou com necessidades urgentes.

3. Redução de custos operacionais

A utilização de chatbots e inteligência artificial no atendimento ao cliente pode resultar em uma significativa redução de custos operacionais para as empresas. O motivo para isso é que os chatbots automatizam tarefas rotineiras e repetitivas, que anteriormente exigiam a intervenção humana. 

Isso libera os recursos humanos para lidar com questões mais complexas e de maior valor agregado, reduzindo a necessidade de uma grande equipe de atendimento. Com menos despesas em pessoal e treinamento, as empresas podem economizar recursos financeiros.

4. Personalização e segmentação do atendimento

Os chatbots e a IA têm a capacidade de coletar, analisar e interpretar dados sobre os clientes. Essas informações permitem que os chatbots ofereçam um atendimento personalizado, adaptado às necessidades e preferências individuais de cada cliente. 

Com base em dados demográficos, histórico de compras, preferências de produtos e interações anteriores, os chatbots podem fornecer recomendações personalizadas e resolver problemas de forma mais direcionada. 

Essa abordagem personalizada cria uma experiência mais relevante e satisfatória para os clientes.

5. Análise de dados para melhoria contínua

Por último mas não menos importante, utilizar chatbots e IA traz a capacidade de coletar e analisar uma grande quantidade de dados gerados durante as interações com os clientes. 

Essa análise de dados fornece insights valiosos sobre o comportamento do cliente, suas preferências, necessidades e até mesmo os desafios que enfrentam. As empresas podem utilizar essas informações para:

  • Identificar tendências;
  • Identificar áreas de melhoria; e 
  • Aprimorar constantemente seus serviços. 

A análise de dados impulsionada pela IA permite uma tomada de decisão mais embasada, resultando em melhorias contínuas no atendimento ao cliente

Exemplos de aplicação de Chatbot e Inteligência artificial no atendimento ao cliente

Os chatbots e a inteligência artificial têm sido amplamente adotados pelas empresas em diversos setores para melhorar o atendimento ao cliente. Abaixo, apresentamos alguns exemplos de aplicação dessas tecnologias:

Chatbots em sites e aplicativos para responder perguntas frequentes

Muitas empresas estão incorporando chatbots na hora da criação do site e aplicativos para fornecer respostas imediatas a perguntas frequentes dos clientes. Os chatbots podem oferecer informações sobre: 

  • Produtos;
  • Políticas de envio;
  • Status de pedidos;
  • Entre outros. 

Isso agiliza o processo de busca de informações, evitando que os clientes tenham que pesquisar por muito tempo ou entrar em contato com um representante de atendimento ao cliente.

Assistente virtual para auxiliar os clientes durante o processo de compra

Os assistentes virtuais impulsionados pela IA podem ser usados para auxiliar os clientes em suas jornadas de compra. Eles podem fornecer recomendações personalizadas com base nas preferências do cliente, histórico de compras e análise de dados. 

Além disso, esses assistentes podem ajudar os clientes a encontrar produtos específicos, fornecer detalhes adicionais, comparar opções e concluir o processo de compra.

Chatbots + IA: Automação de respostas em redes sociais

As empresas também estão utilizando chatbots e IA para automatizar respostas em suas contas de redes sociais. Os chatbots podem responder perguntas comuns, direcionar os clientes para as informações adequadas ou até mesmo resolver problemas simples. 

Isso permite que as empresas ofereçam suporte ao cliente em tempo real, mesmo em plataformas de redes sociais, melhorando a eficiência e a qualidade do atendimento.

Análise de sentimentos para identificar necessidades dos clientes

A IA pode ser empregada para analisar sentimentos expressos pelos clientes em suas interações. Essa análise de sentimentos permite que as empresas compreendam melhor as emoções e necessidades dos clientes. 

Com base nessas informações, os chatbots podem adaptar suas respostas e abordagens, oferecendo um atendimento mais empático e personalizado. Isso contribui para uma experiência do cliente mais positiva e satisfatória.

Esses são apenas alguns exemplos de como os chatbots e a IA estão sendo aplicados no atendimento ao cliente. A crescente adoção dessas tecnologias está permitindo que as empresas ofereçam um atendimento mais ágil, personalizado e eficiente, melhorando a experiência do cliente e impulsionando o sucesso dos negócios.

Desafios de implementar Chatbots e Inteligência artificial

Embora os chatbots e a inteligência artificial ofereçam benefícios significativos no atendimento ao cliente, também existem desafios e considerações importantes a serem levados em conta. 

Alguns exemplos desses desafios são:

  1. A importância do equilíbrio entre a automação e o atendimento humano

Embora os chatbots sejam capazes de lidar com muitas interações de rotina e perguntas frequentes, é crucial manter um equilíbrio adequado entre a automação e o atendimento humano. 

Algumas situações exigem empatia, compreensão e capacidade de raciocínio complexo, as quais apenas os atendentes humanos podem oferecer.

É essencial identificar adequadamente os momentos em que a intervenção humana é necessária para fornecer um atendimento personalizado e de qualidade.

  1. Garantir a privacidade e segurança dos dados dos clientes

Com a coleta e análise de dados pelos chatbots e IA, a proteção da privacidade e segurança dos dados dos clientes torna-se uma consideração crítica. 

As empresas devem implementar medidas rigorosas para garantir que os dados pessoais dos clientes sejam protegidos contra acessos não autorizados ou violações de segurança. 

Além disso, é importante informar aos clientes sobre como seus dados estão sendo coletados, armazenados e utilizados, em conformidade com as regulamentações de privacidade e proteção de dados.

  1. Treinamento contínuo dos chatbots para aprimorar suas habilidades de atendimento

Os chatbots precisam de treinamento e aprimoramento contínuos para fornecer um atendimento eficaz. 

A IA precisa ser alimentada com dados atualizados e relevantes, e os chatbots devem ser continuamente ajustados e refinados com base nas interações e feedbacks dos clientes. 

Isso garante que os chatbots estejam atualizados e capazes de lidar com uma variedade cada vez maior de situações e perguntas complexas.

Integre seu chatbot a outras ferramentas

Agora que já entendeu como os chatbots e a inteligência artificial podem funcionar em conjunto, que tal automatizar ainda mais esses processos? Com a integração de chatbots a outas ferramentas isso é possível!

Para não se esquecer!

Como funciona um chatbot com IA?

O funcionamento de um chatbot com IA geralmente envolve os seguintes passos: Coleta de dados; Processamento de linguagem natural; Lógica de conversação; Geração de resposta; Aprendizado contínuo.

Quais os benefícios de utilizar o chatbot com inteligência artificial?

Os benefícios de utilizar chatbot + inteligência artificial são: Eficiência e velocidade no atendimento; Disponibilidade 24/7; Redução de custos operacionais; Personalização e segmentação do atendimento; Análise de dados para melhoria contínua.

10 tipos de gatilhos mentais e como aplicar na sua estratégia

10 tipos de gatilhos mentais e como aplicar na sua estratégia

Os diferentes tipos de gatilhos mentais estimulam a tomada de decisão de potenciais clientes. Empresas de todos os setores podem usar esse recurso ao se comunicar com sua audiência, com o objetivo de tornar essas pessoas consumidoras da marca. 

Mas, afinal, o que são gatilhos mentais e quais são os tipos mais usados no marketing e nas vendas? 

É a essa pergunta que vamos responder ao longo deste texto! Aqui vamos te ajudar a usar os gatilhos mentais no marketing digital, nas vendas e na comunicação com clientes e compradores em potencial. 

Ativamos a sua curiosidade? 😅

Então continue lendo e tire todas as suas dúvidas.

O que são gatilhos mentais? 

Os gatilhos mentais são recursos naturalmente humanos usados pelo nosso corpo para facilitar o nosso dia a dia. Você já reparou como nossas atividades diárias são realizadas automaticamente? Por exemplo: ninguém pensa antes de mastigar, apenas mastigamos.

Isso acontece porque o cérebro humano automatiza algumas ações de tal forma que conseguimos direcionar nosso foco para situações que exigem soluções mais complexas

O mesmo princípio também é válido no nosso processo de decisão de compra. Existem alguns sinais que nosso subconsciente já memorizou que nos fazem escolher um ou outro produto.

Por isso, os gatilhos mentais no marketing digital são usados na tentativa de levar um usuário, impactado com a mensagem da empresa, a agir em direção a ação proposta.

Essa ação pode ser a compra de um produto ou serviço, o clique em um CTA (Call to action) que convida para se inscrever em um webinar ou qualquer outra atitude que a empresa deseja que o usuário tome, para que ele possa avançar na jornada de compra

Os gatilhos mentais têm como objetivo persuadir o cliente em potencial a avançar no relacionamento com a empresa, em busca de ações imediatas e positivas. 

Como veremos, existem variados tipos de gatilhos mentais e cada um deles pode ser usado em diferentes tipos de estratégias. Por exemplo: o gatilho mental de urgência, pode levar o consumidor a optar por uma compra sobre a qual ainda havia dúvidas. 

Como? Continue lendo e descubra! 

Tipos de gatilhos mentais: 10 exemplos essenciais e seus usos!

Como vimos acima, os gatilhos mentais funcionam como parte do trabalho de persuasão que uma empresa desenvolve para direcionar um consumidor a tomar uma decisão de compra. 

Mas a gente tem uma notícia para você: isso pode ser feito de diferentes maneiras! 

Até porque, os seres humanos são estimulados a agir por várias razões.  A boa notícia é que existem diversos exemplos de gatilhos mentais para vendas, o que oferece às empresas um amplo leque de possibilidades para se relacionar com seus clientes em potencial – ao mesmo tempo que contribui para que eles avancem ao longo das etapas do funil de vendas com mais velocidade. Afinal, os gatilhos contribuem para que a tomada de decisão seja mais rápida. 

Então, vamos lá! Na lista de 10 tipos de gatilhos mentais que você precisa conhecer e aplicar estão:

  1. Escassez;
  2. Urgência; 
  3. Exclusividade;
  4. Novidade; 
  5. Curiosidade;
  6. Prova social;
  7. Autoridade;
  8. Inimigo comum;
  9. Reciprocidade;
  10. Humanização.

Entenda cada um deles, a seguir.

1. Escassez

Quem nunca viu aquela frase “ÚLTIMAS UNIDADES” e logo ficou com aquela vontade incontrolável de comprar o “algo” que iria acabar? Esse é apenas um dos tantos exemplos de gatilho mental da escassez: saber que alguma coisa está acabando é um incentivo claro à ação do usuário. 

Quando estamos diante de um argumento de escassez, compreendemos que não podemos perder mais tempo decidindo se queremos ou não um produto ou serviço. Uma vez que as unidades disponíveis estão esgotando, é preciso agir rápido.

Em conjunto com o medo da perda (que também funciona como um gatilho), a escassez, geralmente, contribui para que o consumidor opte por concluir uma compra, ao invés de correr o risco de perder a oportunidade. 

Estamos falando de um dos exemplos de gatilhos mentais para vendas mais explorados pelo mercado e isso pode ser percebido devido o grande uso dele em e-commerces. 

É importante, entretanto, que a empresa seja transparente com sua clientela – sempre falando a verdade. Caso contrário, a confiança do comprador pode ser abalada, gerando um gatilho negativo para o consumidor.

2. Urgência 

A urgência é um gatilho similar ao da escassez, mas ao invés de lidar com a falta de um produto ou serviço, usa-se o argumento do tempo como grande elemento persuasivo. 

Em um e-commerce, por exemplo, um discurso comum é: “aproveite essa oferta exclusiva, válida apenas para compras concluídas nos próximos 15 minutos”.

Perceba que a urgência está relacionada ao tempo e ao prazo em que uma vantagem estará disponível ao cliente. Entretanto, também usa o medo da perda como gatilho que acompanha a decisão do comprador.

3. Exclusividade

Ter acesso exclusivo a um produto, serviço ou informação, também é um grande incentivador, que ajuda as pessoas a agirem e a tomarem determinadas decisões.

Por exemplo: a oportunidade de ser um dos primeiros a comprar o ingresso para um festival como o Rock in Rio leva muitos usuários a adquirirem os ingressos em campanhas que usam esse mote como temática. 

O marketing das marcas de luxo também trabalha uma comunicação que usa o argumento de exclusividade como argumento. Afinal, poucas pessoas podem ter acesso a determinado produto. 

A exclusividade faz com que os consumidores se sintam únicos, parte de um grupo privado e particular. O desejo de destaque social, de diferenciação, faz parte dos instintos humanos e leva a ação e a tomada de decisão.

Alguns clubes de assinatura, como de livros, cerveja e vinho, que trazem produtos novos ao mercado, com exclusividade aos assinantes, trabalham muito bem esse tipo de gatilho mental no marketing e nas vendas.

4. Novidade 

O gatilho mental de novidade é muito usado para o lançamento de produtos e serviços. Bem como de bens com valores mais altos como carros e imóveis. 

Em conjunto com os elementos de exclusividade, a Apple é uma das empresas que melhor usa gatilhos de novidade. Prova disso é a imensa fila de compradores nas suas lojas no dia de lançamento das novas versões do Iphone. 

A compreensão geral de que tudo o que é novidade é melhor do que o que já existe, faz as pessoas agirem em direção a compra. 

5. Curiosidade

“A curiosidade matou o gato”, já ouviu essa frase? Ela diz muito sobre o comportamento automático de interesse em alguma coisa que não se conhece muito bem. 

Na tentativa de entender o que é, para que serve e como funciona, o ser humano age em direção a solucionar essa curiosidade. 

É por isso que esse é um gatilho mental de marketing digital muito poderoso, em ações que desejam o clique do usuário. Alguns exemplos são:

  • Anúncios pagos;
  • Blog posts; e 
  • Chamadas para a ação em e-mail marketing.

Nesses casos, é muito utilizado os gatilhos mentais no copy. 

6. Prova social

O ser humano é um ser social, e ao mesmo tempo que deseja exclusividade (como falamos acima), também precisa se sentir parte do grupo. É nesse sentido que a prova social age como um gatilho que sustenta uma decisão de compra. 

Diante do lançamento de um produto que se tornou muito popular, é comum que os consumidores apresentem uma tendência a comprá-lo também. A moda é um setor que usa muito a prova social para ir e voltar com tendências e fazer com que grande parte dos consumidores comprem determinado tipo de produto. 

As calças de cós alto são excelentes exemplos disso. 

Quem viveu nos anos 90 e início dos anos 2000, dificilmente imaginaria que a calça de cós baixo desapareceria por quase duas décadas, voltando em 2022 (😩) como uma tendência ousada e muito questionada. 

Entretanto, ao ver pessoas usando determinado tipo de roupa, é comum a busca por alinhamento ao grupo. A prova social também é muito importante para empresas novas, que estão entrando no mercado. 

Ao usar depoimentos e casos de sucesso de outros clientes, existe maior chance dos consumidores confiarem na marca e perderem o medo de experimentarem.

7. Autoridade

O gatilho de autoridade é similar à prova social, entretanto, a aprovação em relação a uma marca, produto ou serviço é feita por pessoas com maior credibilidade dentro de determinado assunto. 

9 em cada 10 dentistas recomendam Sensodyne“, esse é um exemplo de copy com gatilho mental de autoridade. 

Copy ou copywriting é uma forma de escrita que visa levar um usuário a agir. Em outras palavras, é uma forma de organizar informações com o foco em persuadir o consumidor

Essa técnica tem um papel fundamental na publicidade e está presente em campanhas nas mais diferentes mídias. 

Vale destacar que autoridade geralmente demora a ser conquistada,. Por isso, é comum que as marcas associem seus produtos e serviços à autoridade de outras pessoas, como celebridades e influenciadores digitais. Elas funcionam como “atalhos” para impulsionar a aprovação do que está sendo apresentado.

8. Inimigo comum

A relação entre os gatilhos mentais e a psicologia é bem estreita. Afinal, estamos falando de elementos que agem na mente e ajudam na tomada de decisões – tudo isso diante da realidade social e emocional em que os compradores estão inseridos, e cada pessoa age mais sobre a influência de um ou outro gatilho.

Um dos gatilhos que vem tomando mais força no contexto atual é o estímulo da luta contra um inimigo comum. 

As marcas vêm se tornando cada vez mais socialmente responsáveis, e uma pesquisa da Euromonitor International parece comprovar isso. Segundo ela, 67% dos profissionais afirmaram que sua empresa se dedicou ao consumo e à produção responsável (SDG12) em 2021.

Além disso, o estudo ainda indicou que cerca de 78% dos profissionais pensam que as mudanças climáticas afetarão a demanda do consumidor, alterando comportamentos, necessidades e preferências.

É claro que as empresas precisam corresponder a essas exigências para atrair tais compradores. Esses dados comprovam que o combate a um inimigo comum pode direcionar a escolha dos consumidores.

As marcas, ao se posicionarem contra um inimigo comum entre ela e o consumidor, estreitam o relacionamento e contribuem para que as tomadas de decisão de compra desses clientes sejam preferencialmente em apoio a esse parceiro de luta. 

Avon é uma marca que usa muito bem essa arma de persuasão, em campanhas que lutam contra os estereótipos de gêneros, homofobia, racismo e outras tantas questões fundamentais para o público que ela deseja atingir.

Além de desenvolver produtos para diferentes cores de pele, a marca também luta contra o padrão de beleza usando modelos reais com diferentes tipos de corpos, tons de pele, cabelos e mais! Veja a seguir, uma das campanhas da companhia.

9. Reciprocidade

Quando uma empresa oferece alguma coisa de valor a um consumidor, a tendência é que ele retribua de alguma forma. 

Essa é, inclusive,  uma das ideias que pautam as ações de Inbound Marketing, uma metodologia que busca estabelecer um relacionamento entre marca e consumidor, oferecendo ao usuário materiais de valor, como ebooks, webinars e planilhas. 

Em troca é esperado que os leads retribuam a ajuda, considerando a marca quando optarem por contratar um serviço como o que ela oferece.  

10. Humanização

Geralmente, pessoas se conectam mais facilmente com outras pessoas do que com produtos e marcas. Logo, ao invés de apresentar um produto, é comum que as empresas que usam o gatilho de humanização destaquem as histórias de outras pessoas.

Nike é uma das marcas que melhor sabe usar o gatilho mental da humanização. A empresa usa histórias de pessoas reais para se conectar aos compradores, fazendo com que seja uma das marcas mais procuradas dentro do nicho em que atua. 

Veja um exemplo  do gatilho mental de humanização usado no anúncio a seguir. Lembre-se que sua empresa pode usar pessoas no site e nas redes sociais. Conte sobre o sucesso delas com a sua solução e use depoimentos para conectar os compradores a sua oferta.

É hora de aplicar os principais gatilhos mentais na sua estratégia

Agora você já conhece os principais gatilhos mentais para marketing digital e vendas. Eles certamente vão te ajudar a melhorar seus resultados de conversão e engajamento. 

Em conjunto a eles, lembre-se de usar a tecnologia a seu favor! Esse uso não precisa ser apenas para trazer usuários até a empresa, mas para aproveitar o melhor que cada lead e cliente pode oferecer aos resultados que você deseja alcançar. 

Ao aplicar a tecnologia de forma inteligente, você e sua equipe podem usar o tempo de trabalho para se dedicar a novas estratégias, criar campanhas mais eficientes e gerar mais – e melhores – vendas, ampliando a competitividade de mercado.

O que é Marketing 360?

O que é Marketing 360?

O Marketing 360 é uma estratégia abrangente que contempla diversas áreas do conhecimento, como publicidade, branding, mídias sociais e SEO. É uma abordagem que busca integrar todas essas áreas com o objetivo de criar uma experiência de marca consistente e eficaz para o consumidor.

A publicidade é fundamental para atrair a atenção do público-alvo e gerar interesse pelo produto ou serviço oferecido. Já o branding é responsável por construir e fortalecer a imagem da marca no mercado. As mídias sociais são importantes para gerar engajamento e interação com os clientes, enquanto o SEO é fundamental para melhorar o posicionamento da marca nos resultados dos mecanismos de busca.

Combinadas, essas áreas do conhecimento podem proporcionar resultados significativos para uma empresa. O Marketing 360 é uma abordagem estratégica que considera todas essas áreas de forma integrada, garantindo assim uma experiência de marca consistente e eficaz para o consumidor.

É uma estratégia completa e integrada que busca alcançar o consumidor em todos os pontos de contato possíveis. Mas, afinal, o que isso significa na prática? Confira abaixo 3 tópicos para entender melhor:

O Marketing 360 é uma estratégia que visa alcançar o consumidor em todos os pontos de contato possíveis. Mas como isso acontece na prática? Primeiramente, é importante entender que essa abordagem integra diversas ações, desde a criação de conteúdo até o relacionamento com o cliente.

Em segundo lugar, o marketing leva em consideração as diferentes plataformas e canais utilizados pelo público-alvo. Isso significa que a estratégia deve estar presente em redes sociais, sites, e-mails, entre outros meios de comunicação.

Por fim, é fundamental que todas as ações sejam coesas e trabalhem em conjunto para gerar resultados efetivos, pois deve garantir uma experiência completa e satisfatória para o consumidor, desde o primeiro contato até a fidelização. Em resumo, essa estratégia busca atingir o público de forma integrada e abrangente, proporcionando uma interação positiva e duradoura com a marca.

Benefícios do marketing 360

Essa estratégia engloba todas as áreas de marketing, desde o online até o offline. Fazendo com que as marcas tenham uma visão ampla do mercado e possam criar campanhas mais eficazes e integradas.

Uma das principais vantagens do marketing 360 é a possibilidade de acompanhar o comportamento do consumidor em diferentes canais e plataformas. Com isso, é possível personalizar a comunicação de acordo com as necessidades de cada cliente, aumentando as chances de conversão e fidelização.

Além disso, o marketing 360 proporciona uma análise mais completa dos resultados das campanhas, permitindo que as marcas identifiquem pontos fortes e fracos em suas estratégias e ajustem seus planos de ação de acordo com as necessidades do mercado.

Em resumo, ele é uma abordagem essencial para as marcas que buscam estar presentes em todos os canais de comunicação e obter resultados mais expressivos em suas campanhas.

Elementos essenciais da estratégia de Marketing 360°

Para ter sucesso nessa estratégia, é fundamental considerar alguns elementos essenciais.

Em primeiro lugar, é preciso ter um entendimento claro do público-alvo e das suas necessidades. Essa compreensão permitirá a criação de conteúdo relevante e personalizado para cada segmento. Além disso, a integração de diferentes canais é crucial para uma estratégia de marketing 360° eficaz. Isso inclui canais digitais, como redes sociais e e-mail marketing, bem como canais offline, como eventos e publicidade em mídia externa.

Outro elemento importante é a mensuração dos resultados. É preciso definir indicadores relevantes e acompanhá-los constantemente para avaliar o desempenho da estratégia e identificar oportunidades de melhoria. Por fim, a colaboração entre as diferentes áreas da empresa é fundamental para garantir a coerência da mensagem em todos os pontos de contato com o cliente. Com esses elementos em mente, é possível criar uma estratégia de marketing 360° que realmente impacta o público-alvo e gere resultados significativos.

Conclusão

Em resumo, o Marketing 360 é uma estratégia completa e integrada que busca atingir o consumidor em todos os pontos de contato possíveis. Para implementar um plano efetivo de Marketing, é fundamental ter uma visão holística do negócio e alinhar metas entre diferentes equipes e canais digitais. Além disso, a estratégia engloba diversas áreas do conhecimento, como publicidade, branding, mídias sociais e SEO. Ao adotar essa abordagem integrada, as empresas conseguem alcançar resultados significativamente melhores em suas campanhas de marketing.

Com isso em mente, podemos concluir que o Marketing 360 oferece diversos benefícios para as empresas que decidem adotá-lo. Entre eles estão: aumento da visibilidade da marca nas redes sociais e mecanismos de busca; melhoria na experiência do cliente ao longo de todo o funil de vendas; maior engajamento dos consumidores com a marca; além de melhorias significativas nos resultados financeiros da empresa.

Se você deseja implementar uma estratégia efetiva de Marketing 360 em sua empresa, comece definindo seus objetivos gerais e identificando quais canais são mais adequados para atingi-los. Lembre-se sempre da importância de manter uma visão holística do negócio e alinhar metas entre diferentes equipes e canais digitais. Com esses passos iniciais bem definidos, você estará pronto para colher os frutos dessa abordagem integrada tão promissora! Então não perca tempo: comece agora mesmo a planejar sua estratégia de Marketing 360!

Como funciona o TikTok? Saiba usar o aplicativo de vídeos

Como funciona o TikTok? Saiba usar o aplicativo de vídeos

Como usar o TikTok? Nós da Formidável sabemos como as empresas possuem dúvidas sobre este valioso app de compartilhamento de conteúdo! Por isso, nossa lista traz cinco perguntas e respostas sobre a rede social de vídeos; descubra alguns dos recursos da plataforma e veja se o TikTok dá dinheiro.

TikTok é um popular app de vídeos curtos disponível para celulares Android iPhone (iOS). Fenômeno principalmente entre os jovens, foi o aplicativo mais baixado no mundo em 2020. Nesta rede social do momento, é possível visualizar, curtir, comentar, produzir, compartilhar e republicar vídeos. Além disso, você pode seguir e interagir com outros usuários ao enviar mensagens privadas ou editar clipes com funções de costura e duetos.

Confira, a seguir, como usar a rede social, como funciona o algoritmo de recomendação de vídeos da aba “For You”, em português “Para Você”, e como os criadores de conteúdo do TikTok ganham dinheiro com a rede social.

1. Como usar o TikTok?

O TikTok é uma rede social de vídeos curtos que permite compartilhar clipes divertidos com duração entre 15 e 60 segundos. O app faz sucesso principalmente entre o público jovem, que usa a rede social para seguir perfis, compartilhar e postar vídeos e interagir com outros usuários.

O app também traz recursos interessantes de edição. Ferramentas como a “Costura”, que permite emendar clipes para modificar o final do vídeo original, e os “Duetos”, em que os usuários podem interagir com vídeos já gravados, estão entre as funções mais utilizadas. Para usar o TikTok, basta criar clipes e começar a interagir com outros usuários pela rede social.

No TikTok, ainda é possível encontrar conteúdos ao pesquisar por categorias, como vídeos engraçados, infantis, de dancinha ou internacional. Quando algum dos vídeos viraliza — o que geralmente acontece com “challenges“, ou “mashups” de várias canções —, eles são chamados de “TikTok Trends”.

2. Como funciona o algoritmo do For You?

A aba “Para Você” (ou FYP, de “For You Page”, em inglês) sugere clipes com base nas preferências dos usuários. Para isso, a plataforma utiliza dados que levam em conta as suas interações com os conteúdos, como suas curtidas e comentários publicados nos vídeos.

Além disso, o processo de recomendação de clipes na FYP também se baseia em outras informações, como os temas de interesse que o usuário escolhe ao criar o perfil na plataforma, por exemplo. As legendas das publicações também são consideradas, assim como as hashtags, como “#vaiprafyp”, escolhidas na hora de publicar um vídeo. O próprio conteúdo criado pelo usuário no TikTok também é levado em consideração pelo algoritmo da rede.

Ainda, o idioma do usuário, bem como suas configurações de pais e o modelo do seu celular, também podem influenciar na escolha do conteúdo sugerido. O TikTok ainda pode recomendar clipes relacionando o interesse entre contas — ou seja, criando uma rede de recomendação de vídeos que cruza informações de usuários com gostos parecidos. Desse modo, é capaz de sugerir conteúdos mais relevantes e que podem ser ainda mais atrativos para o espectador.

Vale ressaltar que o app de vídeos curtos tornou-se uma ferramenta tão poderosa para engajar conteúdos, que agora as gravadoras de música e seus artistas buscam criar estratégias de distribuição pensadas especialmente para a plataforma: são os “TikTok hits”. Cantoras como Gayle, com o single “abcdefu”, e Anitta, com “Envolver”, atingiram o topo dos charts globais de serviços de streaming após criarem trends na rede social, por exemplo.

3. Quem criou o TikTok?

TikTok pertence à empresa chinesa ByteDance, que originalmente havia lançado o app Douyin, em 2016. Já em 2017, a companhia resolveu expandir seus negócios, lançando globalmente a versão internacional do Douyin — ou seja, o TikTok. No ano seguinte, a startup anunciou a compra de um outro app chinês de vídeos curtos, o Musical.ly. Por causa disso, ainda em 2018, a ByteDance uniu o TikTok ao app recém adquirido.

Atualmente, a ByteDance é avaliada em mais de US$ 140 bilhões. Criada em 2012 pelo engenheiro de software Yiming Zhan, a startup é a segunda empresa mais valiosa do mundo. O TikTok, seu aplicativo de maior sucesso, foi baixado mais de 315 milhões de vezes e tem cerca de 100 milhões de usuários ativos por mês.

Ainda, o idioma do usuário, bem como suas configurações de pais e o modelo do seu celular, também podem influenciar na escolha do conteúdo sugerido. O TikTok ainda pode recomendar clipes relacionando o interesse entre contas — ou seja, criando uma rede de recomendação de vídeos que cruza informações de usuários com gostos parecidos. Desse modo, é capaz de sugerir conteúdos mais relevantes e que podem ser ainda mais atrativos para o espectador.

Vale ressaltar que o app de vídeos curtos tornou-se uma ferramenta tão poderosa para engajar conteúdos, que agora as gravadoras de música e seus artistas buscam criar estratégias de distribuição pensadas especialmente para a plataforma: são os “TikTok hits”. Cantoras como Gayle, com o single “abcdefu”, e Anitta, com “Envolver”, atingiram o topo dos charts globais de serviços de streaming após criarem trends na rede social, por exemplo.

3. Quem criou o TikTok?

TikTok pertence à empresa chinesa ByteDance, que originalmente havia lançado o app Douyin, em 2016. Já em 2017, a companhia resolveu expandir seus negócios, lançando globalmente a versão internacional do Douyin — ou seja, o TikTok. No ano seguinte, a startup anunciou a compra de um outro app chinês de vídeos curtos, o Musical.ly. Por causa disso, ainda em 2018, a ByteDance uniu o TikTok ao app recém adquirido.

Atualmente, a ByteDance é avaliada em mais de US$ 140 bilhões. Criada em 2012 pelo engenheiro de software Yiming Zhan, a startup é a segunda empresa mais valiosa do mundo. O TikTok, seu aplicativo de maior sucesso, foi baixado mais de 315 milhões de vezes e tem cerca de 100 milhões de usuários ativos por mês.

5. Quais são os concorrentes?

Os principais concorrentes do TikTok são os apps de vídeos Kwai e o Triller. Eles também permitem editar e compartilhar clipes de até 60 segundos em suas plataformas, com opções diferentes de filtros e áudio para as criações. O Kwai, assim como o TikToktambém distribui recompensas em dinheiro para usuários que completarem missões e assistirem a vídeos na plataforma.

Além deles, a função Reels do Instagram também chegou para competir com o app. Isso porque a ferramenta também permite publicar vídeos curtos, com diferentes efeitos de imagem e som.

6. Como criar uma estratégia para o TikTok?

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